quarta-feira, 27 de julho de 2011

Stryper: "não somos uma banda religiosa"

O blog Metalshrine conduziu uma entrevistacom o frontman do STRYPER, Michael Sweet. Seguem trechos abaixo:


Michael: Ainda somos um pouco criticados. Antigamente havia muito mais criticismo, mas as pessoas parecem estar com a mente mais aberta agora. Muitas vezes íamos fazer umshow e éramos ridicularizados! Tocamos na Holanda e fomos vaiados para fora do palco durante as três primeiras músicas  e a plateia queria nos matar, você sabe. Mas depois das primeiras três ou quatro canções, ganhamos a plateia e eu acho que as pessoas começam a pensar "esses caras são apenas uma banda de rock e não são tão ruins nisso". Não temos a ver com religião. Não apoiamos religião. Apoiamos Deus e sua palavra. Não apoiamos religião. Religião, infelizmente, separa e confunde as pessoas, você sabe. Não somos uma banda religiosa.


Leia mais: Blog Van do Halen

Ellefson: "se acredita no diabo,é melhor acreditar em Deus"

Em uma entrevista para o Noisecreep.com, o baixista David Ellefson do MEGADETH, que lutou contra drogas  pesadas e o vício do álcool antes de ficar sóbrio no final dos anos 90, falou sobre a morte da cantora Amy Winehouse e o quanto foi difícil para ele ficar limpo.
"Ela era muito aberta, a respeito de sua vida conturbada e cheia de vícios, e como um cara recuperado, meu coração se entristece quando eu vejo isso acontecer. Porque há uma série de confusões por trás dos problemas pessoais", disse Ellefson. "Minhas orações estão com sua família agora, e todas as pessoas que a conheciam. Foi inesperado, mas é a realidade, e todos nós temos que lidar com isso".
Quando perguntado sobre a crença de algumas pessoas, que são atormentadas por demônios, Ellefson disse: "Quando você está neste jogo, tudo parece ser só diversão, e depois, derepente, tudo se escurece. E é este o lugar onde muitas pessoas não conseguem sair. É exatamente uma ligação com o diabo. Se você acredita em Deus, você tem que acreditar no diabo. E se você acredita no diabo, é melhor você acreditar em Deus".

Fonte: Whiplash

Dave Mustaine revela experiências de quando ainda não era cristão.

Como muitos devem saber, Dave Mustaine (líder/vocal/guitarrista do Megadeth e ex guitarrista do Metallica) se converteu ao cristianismo.Nessa postagem Dave fala sobre várias experiências com magia negra e muito mais, confiram:
Dave Mustaine participou do documentário Primetime Nightline: Beyond Belief, Battle With The Devil, exibido ontem à noite pela emissora norte-americana ABC. A produção aborda como a batalha contra o demônio é espalhada pela América pelos que acreditam em sua existência. Confira o que falou o vocalista do Megadeth.

A existência do demônio: A maior mentira que ele já contou foi que não existe. E você vê as pessoas achando que ele é vermelho, com cara de bode e rabudo, mas não. Ele é belo, como um anjo. Por que iria querer parecer um monstro? Ele pode ser igual a você. Poderia estar aqui, nesse momento. E nem saberíamos. É assustador.

Sobre o fato de muitos acreditarem que o Heavy Metal é a música do diabo: Em alguns casos é. Mas não em todos. Há bandas que acreditam em Deus e o glorificam. Rezamos todas as noites antes de entrar no palco.

Sobre não ter sido um cristão sempre: Minha mãe era Testemunha de Jeová e me criou nessa fé. Acabei me envolvendo com bruxaria por odiar ficar batendo nas portas das casas dos outros.

Sobre ter feito magia negra contra duas pessoas quando jovem, incluindo um garoto que o batia: Até onde sei, ele sofreu um acidente de carro e algo aconteceu com parte de seu corpo. Isso me mostrou que a magia é real.

A segunda, feita contra uma garota da escola: Todos a desejavam, mas era fora da minha realidade. Fiz e, no outro dia ela, estava em meu apartamento. Por isso acredito no lado negro. Muitos pensam que não é real, mas funciona.

Como sua fascinação pelo oculto prosseguiu na fase adulta: Fiz pactos de sangue. Isso foi antes de descobrirmos sobre a AIDS. Cortávamos dedos e juntávamos, nos tornando irmãos de sangue. Não quero mais estabelecer uma comunhão espiritual e misturar minha vida com alguém que não conheço direito. A Bíblia diz que sangue é vida.

A relação do alcoolismo com as influências satânicas: Nem sempre que bebi estava envolvido com isso. Mas sempre que estive envolvido, estava bebendo. Então, definitivamente, há uma relação.

Sobre não cantar mais algumas músicas, como o cover para “Anarchy in the UK”, dos Sex Pistols: Acho que sou mais perigoso agora que me tornei um cristão, pois estou armado com a verdade.




Matéria original: Blog Van do Halen

terça-feira, 26 de julho de 2011

Rush: Beyond the Lighted Stage

By: Scot McFadyen & Sam Dunn


A história de três amigos que resolvem montar uma banda. Não usam drogas, não são chegados a orgias e madrugadas adentro, bebem só ocasionalmente, detestam escândalos e estão pouco se lixando para caras e bocas no palco. O que escrever sobre eles então, analisaria a paupérrima crítica musical nos EUA e na Inglaterra - e consequentemente no resto do mundo. Há 42 anos, o Rush de Geddy Lee (baixo e voz), Alex Lifeson (guitarra) e John Rutsey, depois Neil Peart (bateria) faz o que qualquer artista deveria, em tese: tocar, melhorar, compor canções, melodias, letras, arranjos, realizar shows emblemáticos e vai. Espelhados como chatos por redações formadas pela escola punk nos anos 70, 80, 90 e, acredite, 2000, o grupo atravessou todo esse tempo tendo que deixar isso para lá. Nos 80, por exemplo, o produtor Ezequiel Neves tachou, controverso: “Rock progressivo é música de penteadeira de bicha”. Frase não muito diferente das revistas especializadas gringas (“a voz de Geddy Lee soa como rato preso numa ratoeira”) ou coisas assim. Pois Rush: Beyond the lighted stage lembra a trajetória dos outsiders canadenses que viveram à sombra do reconhecimento, mas vívido entre os que entendiam que sua música era muito maior do que seus detratores.


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Brasília: Capital do Rock

“Brasília Capital do Rock”, que nunca ouviu essas palavras antes?! Talvez na teoria ou no contexto da liderança em lançamento de novas bandas de Rock, já no que diz respeito a atrações do gênero, creio estar deixando um pouco a desejar, pois, o que mais ouvimos falar é “Banda “X”vai tocar no Rio de Janeiro, Banda “Y” em São Paulo, Banda “W” em Santa Catarina, e no DF as bandas Canela de Sariema, Absorvente Usado, Cueca com Freada e coisas do assim, uma vez ou outra temos uma atração descente aqui. Mais eu creio que esta questão esteja pra ser resolvida, já que o governo diz que ira investir em infra-estrutura para a Copa do Mundo de 2014, que prevê a reconstrução do Mané Garrincha, investimento no setor de hotelarias, melhorias na estrutura de transporte e também e rodovias, ou seja, não haverá mais desculpas de q não há estrutura adequada para eventos desse porte, então, não estou nem ai se o Brasil perder a Copa de 2014(mentira eu quero q agente ganhe.kkkkkkkk), mais o que vira por conseqüência , nos  dará resultados  muito favoráveis, enquanto isso, vamos torcer e nos agüentar com o que temos.

Golden Resurrection: a nova banda do Christian Liljegren (ex-Narnia)

Narnia, Audiovision, Modest Attraction, Divine Fire, Flagship, Wisdom Call fazem parte da bem sucedida carreira de Christian Liljegren, agora em um novo projeto chamado Golden Ressurrection que segue as mesmas tendências das bandas anteriores. O começo promete ser explosivo com o lançamento do seu primeiro video "See My Commands".Com isso mais uma vitória para os Bangers cristãos.